Diário de bordo na Nave Terra 2
- fiatluxmkt
- 10 de ago.
- 2 min de leitura
Atualizado: 20 de ago.

Exercitando a linguagem:
Essa dos ventos, dos passarinhos
Das flores e da grama,
Tudo se comunica!
E nós humanos, temos nos apartado desse sensível reconhecimento de completude.
E é muito belo adentrar esse oceano de linguagem, pois que ele ativa em nós instantaneamente, a paz .
Silencia o burburinho ruidoso da mente.
Nos reconecta ao calor do sol,
Ao poder reparador dos pés descalços em terra úmida.
Passamos a voar além dos condicionamentos do pensar e do sentir
Tudo fica fresco
No tempo vivo
Solar
Acorda o sol da minha presença, que se comunica e se renova no sol do sistema solar
E este irradia uma luz que reflete a luz de todos os sóis de outros sistemas na Luz do Grande Sol Central de tudo que é.
Nós comunicamos essa Luz de unidade, esse calor silencioso e profundo, no simples sentar-se ao sol para sentir.
Nesse instante simples e transcendental, os cachorros estão deitados ao meu lado silenciosamente sentindo essa magia.
Os ventos e os passarinhos, também
E existe uma pausa de graça que tudo comunica.
Alguns minutos atrás era uma algazarra,
sinfonia de ventos dançando passarinhos, raios de luz por entre os galhos, os cachorros num alvoroço, as nuvens brincando com o sol,
e agora, tudo é uma pausa de graça que comunica!
Meu coração se felicita por participar desse espetáculo de alvoroço e silencio na grande nave mãe Terra.
E este é o meu decreto natureza:
Humanidade, recorda nas cordas que vibram o seu coração, a linguagem única que reunifica todos os reinos da Terra, a linguagem que reunifica o Reino da Terra aos Reinos do Céu.
A linguagem que se revela, quando nossas mãos se entrelaçam com a simplicidade.
E este é o meu decreto do tempo de Agora:
Humanidade, reconheça-se gigante por natureza!
Eres parte da trama Vida que conforma a esfera azul nave Terra na imensidão do universo!
E não existe esforço em ser o que És porque Agora, nós Humanidade, reconhecemos que a simplicidade é que nos enobrece!
É ela que nos dá o tom da Vida que se move ininterruptamente...
E vamos . . .


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